segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

HISTÓRIAS DA PROLÓGICA



Perpetuando as origens



LUCIANO DEVIÁ O DESIGNER DOS GABINETES DA PROLÓGICA

Luciano Deviá, designer italiano, projetava os gabinetes dos equipamentos fabricados pela Prológica. 

Luciano acumulou vários prêmios em arquitetura e foi o vencedor da categoria equipamentos domésticos do 1º Prêmio de Design do Museu da Casa Brasileira, em 1986, com o design do gabinete do microcomputador  Solution 16.



Solution 16 exposto


Luciano não passava desapercebido quando transitava pela engenharia da Prológica, ou mesmo nos corredores da fábrica, com suas roupas coloridas e sapatos nas cores da bandeira da Itália. A vezes garimpava placas e componentes para aguçar sua mente criativa. 

A construção mecânica e layout das placas dos computadores, como o Solution 16, eram projetados para caber nos gabinete projetados pelo Luciano. 


Luciano Deviá

Design com identidade brasileira, por Luciano Deviá


Pequena biografia com o texto reproduzido do site: https://dpot.com.br/luciano-devia.html

Nascido na Itália, Luciano Deviá (1943-2014) formou-se em arquitetura pelo Instituto Politécnico de Turim, em 1970. Estabelecido na profissão em sua terra natal, decidiu se mudar para o Brasil em 1978. Fixou-se em Brasília, onde trabalhou por três anos desenvolvendo projetos de equipamentos para o Hospital Sarah Kubitscheck. Em 1983, fundou um escritório próprio em São Paulo, prestando serviços de consultoria em design, arquitetura e design de interiores.

Apaixonado pela cultura brasileira, transformou chapéus de cangaceiros em espremedores de frutas e jacarés do Pantanal em espátulas.

Paralelamente ao trabalho no escritório, foi consultor do Sebrae e do Senai, por meio do projeto “Via Design”, tendo ministrado inúmeras oficinas de design para marceneiros e artesãos de vários Estados do País, sobretudo da região amazônica. Atuou ainda como professor no Istituto Europeo di Design (IED), em São Paulo, e foi conselheiro do Museu da Casa Brasileira e diretor do conselho de administração de A Casa Museu de Artes e Artefatos Brasileiros, ambos também na capital paulista.

Teve vários de seus produtos premiados no Brasil e no exterior. Realizou três exposiçõess pessoais (1983-1993-2001), participou de inúmeras mostras coletivas e foi curador de duas exposições4


https://www.facebook.com/LucianoDeviaDesignArquitetura/


O PROLÓGICA CP500 M80 E M80C

CP500 M80

Minha primeira atividade na engenharia da Prológica foi ler e entender o manual técnico do Tandy TRS80, de onde veio o CP500. Foram algumas semanas devorando o manual e tirando dúvidas de funcionamento com o Fabio Trevisan, técnico que já trabalhava na engenharia e dominava o CP500.

Nesta época estava para ser lançado o CP500 M80, com vídeo de 80 colunas e possibilidade de rodar CPM. O Fabio foi o encarregado da lógica do vídeo de 80 colunas e a solução necessitava que o gerador de caracteres fosse modificado para caber no número de linhas e colunas o do hardware de vídeo original do CP500, para isso foi necessário refazer o gerador de caracteres o que resultou em caracteres com formato pouco convencional. O Projeto já estava pronto, com algumas unidades do CP500 M80 já produzidas, mas a aparência do vídeo não agradou a equipe de marketing da Prológica com o risco do projeto ser de ser descartado.

Não não havia mais tempo para desenvolver um novo circuito inteiro e confeccionar novas placas de circuito impresso, pedi para analisar o problema, junto com o Fabio, para tentar alguma outra solução. O Sr. Cláudio Porto, nosso supervisor, me deu carta branca para analisar e tentar alguma solução.  Comecei a análise do circuito de vídeo do CP500, para adaptá-lo a 80 colunas e 40 linhas, e utilizar o gerador de caracteres do Sistema 700.

Em alguns dias consegui modificar, minimamente, o circuito de vídeo do CP500 para gerar um vídeo de 24 linhas, com 80 colunas, usando um gerador de caracteres híbrido com o set de caracteres do CP500 e do Sistema 700. Isso culminou com a adição de uma pequena placa, a AX-23 com cinco CIs, que, acoplada a placa original, desenvolvida pelo Fabio, tornava a aparência do vídeo em CPM idêntico ao do Sistema 700. Nesta primeira versão, usei um PLL discreto para gerar o clock do vídeo de 80 colunas, posteriormente foi modificada para usar um cristal. 

Finalmente o marketing aprovou e o CP500 M80 foi lançado.

Esquema original da primeira AX23 e minhas anotações.


Caracteres da P-22 sem a AX-23 - Foto de Pedro Machado

Caracteres da P-22 com a AX-23 - Foto de Pedro Machado


Diferença de alguns caracteres entre a P-22 sem AX-23 (esquerda) e com AX-23 (direita)
Notem que com a AX-23 os caracteres são mais definidos pois possuem uma linha e uma coluna a mais.



A esta altura os chips customizados, que fariam parte do CP500 M80 C (compacto), já estavam sendo desenvolvidos e havia um novo problema.

Nós desenvolvemos o circuito dos chips e o projeto foi enviado para San Jose, na Califórnia - EUA, onde um fabricante do chip os produziria. Neste processo, antes da fabricação do primeiro protótipo, nos era retornado uma listagem com um mapa lógico onde reproduzia todos os testes com a nova pastilha com estados lógicos de entradas e saídas e uma resolução de 5ns (cinco nano segundos), isso gerava uma listagem enorme de centenas de folhas de formulário de 132 colunas que precisava ser verificado, linha a linha. Foram inúmeras semanas de análise para aprovar o chip e, devido à nova alteração do circuito, tudo teria que ser refeito e o trabalho, já feito, perdido. Foi daí que tive a ideia de além de refazer o circuito original para o novo vídeo, também gerar uma combinação de sinais de entrada no chip, que nunca aconteceria na aplicação definitiva, isso gerava uma condição para gerar os vetores de teste para o circuito adicionado que não alteravam os vetores para o circuito original, já testado, necessitando apenas de algumas folhas a mais de vetores a ser analisado para o novo circuito de vídeo. Depois de tudo revisado, e algumas semanas depois, chegou o primeiro protótipo do chip com uma apreensão enorme da equipe o chip foi testado e no final funcionou perfeitamente. Ufa!


Placas utilizadas nas versões do CP500

Prológica 08 foi a primeira placa do CP500, lançado em 1982.  Era totalmente compatível com o Tandy TRS-80 III e rodava todos os programas desenvolvido para o Tandy. Possui memória RAM de 48K e não possui vídeo de 80 colunas.

Prológica 08 - Foto de JL Martins


Prológica 22 foi a placa elaborada para rodar o SO-08, CP/M da Prológica. 



Prológica 22 com AX-23 instalada - Foto de Paulo Américo


A Primeira  versão da AX-23 (foto abaixo)  utiliza um gerador de clock via PLL (Phase Locked Loop) que aumentava a frequência de clock do vídeo, tendo o cristal original da Placa P22 como referência. Já a segunda versão utiliza um Cristal próprio para gerar o clock.



AX-23 (Neste modelo há um potenciômetro para ajuste do PLL)


Prológica 24 foi a placa desenvolvida para o CP500 M80C. Para esta placa projetamos dois chips dedicados que continham parte da lógica de vídeo e outras funções. Estes chips permitiram reduzir a quantidade de circuitos integrados na placa e consequentemente seu tamanho.


Prológica 24 - Foto de Rodrigo Raposo


Antes de deixar a Prológica eu estava trabalhando nas modificações para que o CP500 rodasse com o clock de 4Mhz (originalmente era 2MHZ). Esta modificação permitiram nascer o CP500 M80C Turbo.

Fabio Trevisan foi uma das primeiras pessoas que interagi tecnicamente na Prológica e o considero, até hoje, uma enciclopédia ambulante. Logo nos tornamos grandes amigos, com uma amizade que perdura até hoje.


Fábio, Tânia (esposa do Fábio), Nice (minha esposa) e eu, logo depois da época da Prológica.

Tânia (esposa do Fábio), Nice (minha esposa), eu e Fábio em um encontro recente.

Nós novamente, em um tour pelo centro de São Paulo (2023)



Fábio e o osciloscópio que restaurou, recentemente, e me presenteou.






O TECLADO CAPACITIVO

Em um determinado momento surgiu a necessidade de um novo projeto para os teclados usados nos computadores profissionais da Prológica.

Eu e Antonio Luiz Navas, engenheiro, fomos designados para desenvolver uma solução cujas  premissas eram:

1) Baixo custo;
2) Vida longa e baixa manutenção;
3) Teclas suaves ao toque;

Depois de várias "elocubrações" decidimos experimentar uma abordagem mais eletrônica do que mecânica para o acionamento das teclas e desta forma decidimos dar continuidade ao projeto utilizando a tecnologia de teclas capacitivas. No teclado capacitivo não haviam contatos elétricos para o reconhecimento de teclas pressionadas.

Nesta época "baixou" na engenharia um disco do simulador de circuitos eletrônicos PSpice, produto da OrCAD. Era uma versão de estreia que havia sido lançada em janeiro de 1984 e, claro, não fornecia nenhuma saída gráfica e tão somente uma listagem contendo os estados de entradas e saídas  calculados na simulação. Decidi usa-lo no desenvolvimento do teclado e a primeira providência foi fazer uma cópia de backup do diskette. 

O software, apesar de ser copiável, não rodava no diskette de cópia, somente o original funcionava. Então começamos a tarefa de descobrir o porque não funcionava e verificamos que o disco tinha dois furos, um a mais além do furo de index. Este furo adicional era feito na área útil de dados do diskete.

O programa tentava ler o setor em que estava o furo e caso conseguisse identificava como um disco de cópia e não permitia o funcionamento. A solução foi mapear no disco a posição exata deste furo e, no disco de cópia, usar um estilete para remover a camada de oxido na exata posição. Desta forma o diskete de cópia também apresentava o mesmo erro, no mesmo setor, e isso "enganava" o teste de originalidade do disco.

Desenhei o circuito básico das teclas e com o PSpice pude simular o comportamento e desenvolver o circuito definitivo.

As teclas usam  uma espuma, e em uma face desta espuma havia uma folha de alumínio com uma película isolante que, ao se aproximar da placa de circuito impresso, permitia que o sinal de varredura da tecla passasse de um lado a outro, entre duas trilhas, pelo efeito capacitivo sem contato elétrico.


Diagrama da tecla capacitiva

Película de alumínio das teclas - Foto de Paulo Américo

Placa de circuito impresso do teclado do CP500 - Foto de Paulo Américo


Houve, a necessidade de um artifício para dar um feedback ao usuário, pois não mais havia a sensação tátil e nem auditiva ao teclar. A solução foi acionar um pequeno relê para promover um retorno auditivo a cada vez que se pressionasse uma tecla.

Antonio adaptou o software do teclado para a tecnologia capacitiva e eu projetei o hardware e o layout da placa.

Os teclados capacitivos foram adotados para os computadores SP16, Solution 16 e CP500.


Esquema do teclado capacitivo usado no SP16






A INTERFACE PARA VIDEO COLORIDO PARA O SOLUTION 16


Alguns exemplares do Solution 16, as mais atuais, possuem o recurso de enviarem o vídeo colorido para um monitor de vídeo composto, TV ou projetor coloridos. Projetamos uma interface para converter o sinal RGBHV do conector CGA para sinal de vídeo composto. Embora a solução foi clássica, ao utilizar um CI MC1377, houve a necessidade de se usar o clock interno da controladora de vídeo e não um cristal separado para o MC1377. O uso de um cristal separado deixava a tela com muito ruído, originário do batimento entre o clock interno e o externo. Foi necessário levar o clock interno para o conversor, através no mesmo conector CGA. A solução levou, além do clock, também a alimentação para o conversor.

Note que o clock do circuito saí do Solution 16, através da modulação da alimentação,  e separada nesta placa do conversor. Isso era necessário para que não houvesse distorções nas cores e batimento, por conta de clocks separados. Sinais de vídeo RGB H V e alimentação 12V saíam do Solution 16 no mesmo conector CGA DB9. 

Para aqueles que tenham Solution 16 e pretendem conecta-lo a um monitor CGA, cuidado pois alguns modelos tem na saída CGA, também,12Vcc em um dos pinos.

Meu manuscrito do projeto da interface, na época  do projeto




ALÉM DOS MUROS DA PROLÓGICA

A equipe da engenharia era muito unida e as atividades em grupo iam além dos domínios da Prológica.



Eu e Jeferson, engenheiro da Prológica, no batismo do curso de mergulho em Angra


Eu e Pedro, engenheiro da Prológica, em explorações de cavernas no PETAR


Eu e Jeferson, engenheiro, em explorações de cavernas no PETAR


Patrício, supervisor de desenhos, Pedro e eu (de capacete) quando quebrei a asa no curso.


Eu e Fabio Trevisan, técnico da engenharia da Prológica, em um encontro recente.

Eliana Demasi Garcia (foto recente)
Companheira do setor de desenho (esquemas e layouts de PCIs) da Prológica. 
Aprendi muito com ela. Amizade de muitos anos!

domingo, 7 de fevereiro de 2021

Automação Industrial

 Projetos e instalação em automação industrial.



Instituto Axxus  -  https://axxus.institute/



Demonstrando funcionamento de CLP

Reunião para demonstração de projeto

Programando CLP no chão de fábrica

Testando software para acionamento de válvula

Automatizando reator de polímeros em indústria química

Colhendo dados para o projeto do sistema de controle de espessura do filme de lubrificação de cápsulas de remédios.

Sistema para encapsulamento de remédios.

Projeto do sistema sustentável para lavagem de folhas para a SODEXO

Testando protótipo na cozinha da NATURA

Painel de controle do sistema sustentável para lavagem de folhas.


Prêmio SODEXO para o sistema sustentável de lavagem de folhas, usado em restaurantes industriais.


Treinando operador de reator

Válvula no controle automático de pressão no reator

Controle automático do reator 


Atuador eletrônico para válvulas

Simulando sensores com fonte programável

Programando CLP (controlador lógico programável)




AP Borrachas - 1993 - Projeto dos controladores BRAINY para prensas de borracha

Controlador de prensa hidráulica projetado para a AP Indústria de Borrachas em 1993. A interface gráfica que, inclusive, mostrava o posicionamento da prensa,  foi feito em QBasic no MS-DOS. 


Tenho a placa do controlador com 8052 até hoje. Na foto o protótipo da CPU da CLP BRAINY.
Utiliza o microcontrolador 8032 com interpretador BASIC MCS BASIC-52 da Intel ( na eprom ) o programa de controle é armazenado em RAMs 62256. Como não existia EEPROM, uma parte do circuito garante a integridade dos dados nas RAMs através de uma bateria de NiCa. A carga do programa e a comunicação com o ser humano é através de qualquer terminal RS232. 
Neste post há mais detalhes sobre o controlador.




Diagrama da CPU do controlador BRAINY


Placa da CPU do controlador Brainy

Painel de controle de prensa usando o controlador BRAINY 

Desenvolvendo, na madrugada, o painel de controle de prensa com Fabio Ramirez (Programador)

Renato Bottini (Gerente), Cristina Bottini, eu e Ailton (Vendedor) - Inaugurando um dos primeiros painéis de fila para bancos, na Caixa Econômica Federal de Indaiatuba.



quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Projetando Simuladores de Voo

Muito tempo dedicado a projetos e construção de simuladores de voo, usados para treinamento de pilotos comerciais.


EU SEI POR QUE AVIÕES CAEM

Nesta semana, enquando consertava o simulador de helicóptero de um renomado piloto, conversamos sobre acidentes. Nesta conversa eu citei uma frase que sempre cito " Eu sei por que aviões caem".

Neste vídeo é contada a história da morte de uma piloto youtuber e, infelizmente, ilustra o significado da minha frase.

Em 9:50, no vídeo, ela está comentando para uma postagem no Youtube, seu último voo com seu pai, quando morreram. Fica claro o porque eles morreram.


... Eu preciso dar meia-volta, de novo...

... Eu desliguei isso acidentalmente. Eu não sei como ligar de novo...

... Ola pessoal, eu rí muito vendo a mim mesma...

... Acidentalmente desliguei o 430 (GPS Garmin 430) e não sabia liga-lo denovo...

... Isso nunca havia acontecido comigo antes...

... Eu nem sabia, obviamente, como liga-lo denovo...

... Eu nunca o havia desligado...

... Eu morri de rir de mim mesma, sobre isso e minha reação a isso.



Reportagem da TV Record exibida em 23/02/2023 sobre o aumento de acidentes aéreos.


https://recordtv.r7.com/fala-brasil/exclusivo/videos/exclusivo-imprudencia-e-falta-de-treinamento-sao-os-principais-motivos-dos-acidentes-aereos-no-brasil-23022024



Consertando simulador de voo do Boeing 737 instalado na FUMEC em BH.


Após término da manutenção o simulador passou por testes de funcionamento





Testando simulador após a manutenção







Simulador de voo rodando em um computador dos anos 80.


Não trabalhei neste simulador, mas trabalhei no projeto do computador da época, o CP200.
Abaixo da TV está uma réplica que fiz, recentemente, deste computador.




Ao centro (abaixo da TV) o CP200 nanico



CP200 nanico



Simulador de hardware do GPS GNS-530 da Garmin


O GPS GNS 530 da Garmin é um avançado equipamento de navegação aérea amplamente utilizado em aeronaves, tanto em aviões quanto em helicópteros. Sua reputação é notória devido à precisão e facilidade de utilização que oferece. Entre suas características notáveis, incluem-se navegação via satélite, capacidade de comunicação por rádio, fornecimento de informações de tráfego aéreo, e muito mais. É uma ferramenta indispensável para pilotos que buscam aprimorar a segurança e eficiência de suas operações aéreas.

O treinamento com simuladores que incorporam o GNS-530 é essencial para dominar completamente suas funcionalidades. Como ilustração, podemos mencionar o simulador de helicóptero Esquilo AS350, que proporciona uma experiência imersiva e realista no manuseio do equipamento. Como parte desse esforço, desenvolvemos um conjunto de hardware e software que replica fielmente o GNS 530, elevando a qualidade do treinamento e aprofundando a imersão na simulação.

Uma das vantagens do Simulador do GPS GNS 530 é a sua capacidade de integração com softwares de simulação de voo, como X-Plane, Flight Simulation e Prepare3d. Isso possibilita a criação de experiências de simulação de voo de alta qualidade, aproximando ainda mais a prática da realidade.

Para aqueles que desejam adquirir uma unidade do Simulador do GPS GNS 530 ou obter mais informações, convidamos a entrar em contato através do e-mail erl4ever@gmail.com. Importante ressaltar que a fabricação é realizada mediante encomenda, assegurando que cada unidade atenda às necessidades e padrões específicos de nossos clientes.


Simulador do hardware do GPS GNS-530 da Garmin


Testando o protótipo da plataforma de motion para simulador de voo rodando no X-Plane 10.




Projeto de instrumentos para o simulador do Boeing 737 NG


Relógio

Gauges de temperatura e EGT



Manutenção do simulador do CESSNA 182, na Universidade Anhembi Morumbi - SP


Instrutor testando simulador

Manutenção do simulador - Teste após os reparos.




Autopilot (autothrottle) simulador do Boeing 7737NG


Testando o painel do simulador do Boeing 737NG



03/10/21 - Batendo asas novamente.




Simulador Piper Seneca V totalmente reformado. Hardware, software e mecânica.


Simulador Piper Seneca V

Simulador Piper Seneca V


Simulador Piper Seneca V

Assim começa a configuração de um simulador do Airbus A320



Maquete do cockpit do Boeing 737

Ligando o helicóptero Esquilo AS350, no simulador de voo.

Ligando Airbus A320 no simulador

Pilotando Airbus A320 no simulador


Abaixo alguns projetos e momentos desta fase.


Simulador FTD do Airbus A320

Simulador AATD do PA34 Sêneca
Simulador do helicóptero AS350 B2 Esquilo

Na montagem e configuração do simulador do Boeing 737NG


Simulador do caça F16

Simulador do caça F16

Simulador do caça F16

Capacete e mascaras reais da United States Air Force (USAF) 




Uniforme oficial da United States Air Force (USAF)

Réplica do relógio Bell & Ross BR 01-94 Carbon

Simulador do Boeing 737NG

Instalação do simulador do Boeing 737NG na escola de aviação STS, no Rio de Janeiro


Estudando o Robinson 22

Cabine para o simulador do Robinson 22

Demonstrando os princípios de sustentação da asa

Voando com simulador do Simulador do helicóptero AS350 B2 Esquilo

Desenvolvendo plataforma de motion para simulador



Fogo nas turbinas e procedimentos de emergência no simulador do Airbus A320.
Situação de stress, mesmo sendo uma simulação.

Testando o pedestal do simulador do Boeing 737NG

Na Imprensa

Reportagem da Rede Record, usando o simulador do Airbus A320, explica o acidente em 24 de março de 2015 em que a aeronave caiu a cem quilômetros de Nice, nos Alpes Franceses.



Homenagem a minha avó materna.
Ela me fazia hélices de cabo de vassoura para meus aviões de madeira.


Um dia começou assim.