Quando não haviam computadores acessíveis...
Quando não havia internet...
Quando não haviam emuladores...
Quando conseguir um destes era difícil...
Quando não haviam desculpas "...procurei em todo lugar alguma referência e não achei"...
Em 1979, na revista Nova Eletrônica, algumas das minhas respostas estavam aqui.
Este exemplar veio direto fundo do meu baú.
04 dezembro 2016
QUANDO NÃO HAVIA GOOGLE
18 agosto 2016
ARDUINO DA DÉCADA DE 80?
Arduíno é para os fracos !
O controlador era montado em um painel, juntamente com todos os elementos de controle de potência e sensores. O software supervisório (no monitor ao lado), rodava em um PC 386 e foi elaborado em QBasic em DOS e com interface gráfica feita na unha!
O manual do poderoso MCS BASIC-52 da Intel pode ser baixado aqui:
http://www.nomad.ee/micros/Basic52Manual.pdf
O código hex da versão MCS BASIC-52 V1.3 pode ser baixado aqui:
http://www.dos4ever.com/8031board/version_1p3_hex.HEX
Neste site há inúmeras informações, incluindo um emulador, para quem quer montar uma versão mais "moderninha" do MCS BASIC-52:
A Tiny 80(C)32 BASIC Board
23 abril 2016
O SOM EM ALTA FIDELIDADE = PARTE 5
O Toca Discos, e seus ajustes.
Na parte anterior, falei sobre o disco de vinil e dei uma base sobre o toca-discos. Agora, vamos nos aprofundar um pouco mais no funcionamento do mesmo e nos ajustes necessários para que ele possa funcionar corretamente e entregar um som realmente nos padrões Hi-Fi.
O toca-discos é um elemento eletromecânico de grande precisão, e a perfeita harmonia entre a escolha de seus componentes e ajustes é de extrema importância para se conseguir o máximo de performance na conversão dos sinais gravados nos sulcos do disco de vinil para os sinais elétricos entregues à amplificação.
Os ajustes dos componentes de um toca-discos são delicados e dependem de ferramentas e instrumentos específicos para se conseguir o melhor resultado. Um toca-discos desajustado, além de não proporcionar um som de qualidade, também compromete a vida útil do disco de vinil e da agulha.
Dentre os diversos tipos de toca-discos, falaremos apenas dos tipos de braço pivotante e funcionamento manual, que são os mais utilizados na reprodução de som Hi-Fi. Outros dois tipos, que não trataremos em detalhes, mas que também são muito comuns, são:
1) Toca-discos Automáticos
Os toca-discos automáticos possuem mecanismos complicados que são difíceis de ajustar e manter. Com muitos componentes, aumentam-se as chances de problemas.
Esses mecanismos precisam aplicar forças extras ao conjunto do braço, interferindo no percurso da agulha no disco de vinil. Se esses mecanismos falharem, qualquer ajuste aplicado ao toca-discos pode ser drasticamente alterado, além do risco de danificar o disco, a cápsula e a agulha. Por isso, é aconselhável evitar este tipo de toca-discos.
2) Toca-discos de Braço Tangencial ou Linear
Os toca-discos com braço de tração tangencial são projetados para reduzir a distorção no ângulo que a agulha acompanha os sulcos do disco. Embora sejam eficazes até certo ponto, problemas com seus mecanismos são comuns. Esses toca-discos também aplicam forças extras à cápsula e à agulha devido à necessidade de motores e molas no controle do braço.
As partes que compõem um toca-discos com braço pivotante são descritas na figura abaixo, de forma geral, destacando os principais componentes de um toca-discos manual:
Base ou Chassi: A estrutura principal que sustenta todos os componentes do toca-discos.
Prato: Superfície giratória onde o disco de vinil é colocado para reprodução.
Motor: Responsável por girar o prato a uma velocidade constante e precisa.
Braço de Toca-discos (Tonearm): Componente essencial que suporta a cápsula e a agulha, movendo-se ao longo dos sulcos do disco.
Cápsula e Agulha: A cápsula contém a agulha (stylus), que faz contato com os sulcos do disco para reproduzir o som.
Contrapeso: Peso ajustável na extremidade oposta do braço de toca-discos para equilibrar a pressão da agulha sobre o disco.
Antiskating: Mecanismo para contrabalancear a força centrífuga que puxa o braço em direção ao centro do disco.
Cabeça de Leitura (Headshell): Plataforma onde a cápsula é montada. Pode ser substituível para permitir a troca de cápsulas.
Elevador de Braço: Mecanismo para levantar e baixar o braço de toca-discos sem danificar a agulha ou o disco.
Esses componentes formam o conjunto essencial de um toca-discos com braço pivotante, garantindo a reprodução precisa e de alta qualidade dos discos de vinil.
Componentes de um Toca-discos com Braço Pivotante:
A) Prato: Onde o disco de vinil é apoiado e tracionado pelo motor e seu sistema de tração.
B) Borracha, Berço, Esteira: Feitos de borracha, feltro ou outro material macio antiestático, sua função é manter o disco de vinil apoiado no prato sem permitir deslizamento, além de ajudar a isolar as vibrações provenientes do conjunto prato e motor.
C) Contrapeso: Permite o ajuste do peso que a cápsula aplica ao disco, conhecido como tracking force.
D) Anti-Skate: Mecanismo que aplica uma força horizontal à cápsula para compensar a força centrífuga que a agulha aplica na parte interna do sulco devido ao movimento giratório do disco. Pode ser constituído de mola ou contrapesos, sendo estes últimos mais precisos.
E) Mecanismo de Levantamento do Braço (Cueing): Permite levantar ou abaixar o braço de forma suave em direção ao disco.
F) Suporte de Apoio e Travamento do Braço: Mantém o braço do toca-discos estável durante a operação.
G) Braço (Tonearm): Alguns são retos e outros em forma de "S". A construção e os materiais do braço influenciam significativamente na qualidade e estabilidade da conversão do sinal mecânico no disco para o sinal elétrico entregue ao amplificador.
H) Luz Estroboscópica: Piscando em um intervalo preciso, ajuda a determinar e ajustar a velocidade de rotação correta do prato em conjunto com as ranhuras no prato.
I) Headshell: Cabeçote de montagem da cápsula que permite acoplá-la ao braço. Alguns ajustes de posicionamento da cápsula podem ser realizados nele.
J) Ajuste de Passo (Pitch): Permite modificar ou ajustar a velocidade fina de rotação do prato.
K) Seletor de Velocidade: Permite alternar a velocidade de rotação do prato entre 45 e 33 1/3 RPM (rotações por minuto).
L) Base: Estrutura de montagem e sustentação de todos os componentes do toca-discos.
M) Pino Central: Centraliza o disco de vinil no prato.
Na figura, por razões óbvias, não estão representados os motores e mecanismos de tração.
Esses são os principais componentes que compõem um toca-discos com braço pivotante, cada um desempenhando um papel crucial na reprodução precisa e de alta qualidade do som dos discos de vinil.
Tocadiscs de correia versus direct drive.
Ambos os tipos de tracionamento têm seus prós e contras, e a escolha dependerá da aplicação para a qual o toca-discos é destinado.
Tracionamento Direct Drive
No tracionamento direct drive, o eixo do motor é conectado diretamente ao prato, girando em baixa velocidade, na mesma velocidade do prato. Este tipo de motor possui alto torque, o que permite uma melhor aceleração do prato e minimiza variações de velocidade causadas pelo atrito da agulha com o disco. É possível parar o prato e girá-lo manualmente no sentido contrário, uma característica importante para DJs, mas não traz vantagens significativas para audição Hi-Fi.
Porém, como o eixo do motor está diretamente ligado ao prato, não há amortecimento mecânico no acoplamento, o que faz com que ruídos mecânicos gerados pelo motor sejam facilmente transmitidos ao conjunto. Isso inclui um ruído de baixa frequência constante, conhecido como Rumble. Mesmo que este ruído esteja abaixo do limiar de sensibilidade auditiva, pode saturar estágios de amplificação e afetar os alto-falantes de graves (woofers e subwoofers), causando distorções.
Se os cones dos seus alto-falantes de graves se movimentam excessivamente mesmo em passagens silenciosas, o problema pode estar relacionado ao Rumble gerado pelo mecanismo do toca-discos. Alguns sistemas de amplificação possuem filtros passa-alta para minimizar esses efeitos, e muitos têm uma chave no painel para ligar ou desligar esse filtro.
Tracionamento por Correia
No tracionamento por correia, o motor é montado em amortecedores, isolando-o mecanicamente da base do toca-discos, ou montado separadamente em toca-discos Hi-End. A força rotacional gerada pelo motor é transmitida ao prato por uma correia de borracha ou silicone flexível, o que ajuda a isolar qualquer ruído mecânico gerado pelo motor, impedindo que ele chegue ao prato.
A principal vantagem é a redução significativa do Rumble transmitido ao sistema de audição. Isso faz do tracionamento por correia a escolha preferida para toca-discos de alta qualidade Hi-End. No entanto, suas desvantagens incluem o baixo torque dos motores e a impossibilidade de parar o prato e inverter a rotação manualmente, tornando-o inadequado para uso em mesas de DJs.
Ruídos Mecânicos
Além do Rumble mencionado, outros problemas relacionados ao sistema de tracionamento incluem o Wow & Flutter, causado por variações na velocidade e modulação dessas variações introduzidas no movimento do prato. Os circuitos de controle de velocidade têm grande influência nessas variações, que são mínimas nos toca-discos de alta qualidade.
Como o toca-discos converte a ação mecânica da agulha nos sulcos do disco em sinal elétrico para amplificação, qualquer vibração mecânica, seja originada no próprio toca-discos ou não, pode ser convertida em sinal elétrico indesejável na audição Hi-Fi. Vibrações induzidas pelo som amplificado podem gerar vibrações na mesa ou rack onde o toca-discos está instalado, que são transmitidas à sua base, prato e agulha. Isso pode resultar em realimentação acústica nas frequências graves, causando estrondos indesejáveis.
Para minimizar esses efeitos, as bases dos toca-discos devem ter massa considerável e serem apoiadas sobre pés amortecedores. Além disso, o toca-discos deve ser montado longe das caixas acústicas e seus alto-falantes de graves.
Ruídos Elétricos
O sinal elétrico gerado pela cápsula do toca-discos é extremamente fraco, da ordem de 5 mV (milivolts), e precisa ser amplificado. Devido à sua baixa intensidade, o sistema está sujeito a interferências elétricas de circuitos internos, dispositivos elétricos externos e da própria rede elétrica.
Um tipo comum de ruído elétrico é o Hum, que ocorre em qualquer rede elétrica e é caracterizado por um som constante de baixa frequência (60 Hz no Brasil). Geralmente está relacionado a um aterramento inadequado do sistema de som e do toca-discos, ou à falta de blindagem adequada nos cabos e circuitos por onde passa o sinal elétrico nos estágios iniciais da cadeia de áudio.
Os fios que saem da cápsula passam pelo braço do toca-discos, que, se for metálico e estiver adequadamente aterrado, oferece a blindagem necessária contra interferências externas. Se o braço for de material não metálico, esses fios devem ser providos de uma blindagem extra. Todas as partes metálicas do toca-discos devem ser aterradas, geralmente através de um fio de aterramento conectado ao terminal correspondente no pré-amplificador de phono ou amplificador integrado.
Ajustes
Os ajustes no toca-discos são essenciais para garantir sua utilização e performance adequadas. Embora sejam geralmente simples de realizar, exigem habilidade e paciência para obter resultados satisfatórios sem danificar o mecanismo, especialmente a agulha. Antes de iniciar qualquer ajuste, consulte as informações fornecidas pelo fabricante no manual e certifique-se de ter as ferramentas adequadas à disposição.
Ajuste da Velocidade de Rotação do Prato
Permite ajustar finamente a velocidade de rotação do prato. Alguns toca-discos de alta qualidade não possuem esse ajuste, pois sua velocidade é controlada eletronicamente. No entanto, muitos têm indicadores estroboscópicos que permitem a verificação e ajuste fino da velocidade. Esses indicadores são compostos por ranhuras gravadas no prato e uma luz estroboscópica que ilumina essas ranhuras. Na velocidade correta, as ranhuras parecem estar paradas; se estiverem em movimento, indica que a velocidade está fora do esperado. Como existem duas velocidades de rotação de discos comuns, há também duas faixas de ranhuras: uma para 33 1/3 RPM e outra para 45 RPM.
Eu utilizo uma balança de precisão, muito barata, que pode ser comprada no mercado nacional.
17 abril 2016
O som em alta fidelidade - Parte 4
O Vinil
14 abril 2016
O som em alta fidelidade - Parte 3
Fui logo direto atacando o MP3, simplesmente por ser o formato de áudio digital mais utilizado hoje, mas existem outros inúmeros formatos de áudio digital, alguns podem ser considerados aptos a cumprir com as expectativas de uma audição Hi Fi, outros não.
Um pouco sobre arquivo de áudio digital.
PCM
Pulse-code-modulation, ou modulação por largura de pulso, é o método mais comum de armazenamento de sinais de áudio em formato digital. Os dados armazenados na forma PCM representam a forma de onda do som utilizando de dois parâmetros para a codificação (passagem de analógico para digital) e decodificação (recomposição de digital para analógico): A taxa de amostragem, e a profundidade de bits.
Taxa de amostragem.
Representada em Hertz, é a frequência ou número de vezes que a forma de onda analógica é amostrada durante o processo de conversão. Normalmente os valores são representados na faixa de Kbps ou Kilo bits por segundo, quanto maior a taxa de amostragem, mais fiel será a representação digital da forma de onda sonora.
Profundidade de bits
Representam quantos valores cada amostragem pode ter entre o nível de sinal mais tênue e o mais forte. É representada em bits, normalmente entre 12 e 24 bits. Uma profundidade de 12 bits pode representar cada amostragem numa faixa de 4096 valores possíveis, uma taxa de 24 bits pode representar numa faixa de 16777215 valores possíveis.
Note-se que a resolução, ou definição da representação da forma de onda com 24 bits é 4095 vezes superior a de 12 bits, ou seja, será possível distinguir muito mais detalhes do formato forma de onda analógica original, assim como as pequenas diferenças de nível entre as passagens de baixo volume e as de maior volume serão melhores notadas.
Taxa de bits
Representada em Bits por segndo, é o índice obtido pela multiplicação dos tempos de sua profundidade de bits, pela taxa de amostragem e o número de canais (dois para estéreo). Como exemplo a taxa de bits de um CD é igual a 1.4411 Kbps, ou seja, 16 bits x 44100 bps x 2.
Os arquivos de áudio digitais mais comuns incluem as taxas de: 256kbps, 320kpbs, 16-bit / 44,1KHz (qualidade de CD), 16-bit / 48khz, 24 bits / 44,1 kHz, 24-bit / 48khz, 24-bit / 96 kHz, 24-bit / 172.4kHz, e 24-bit / 192khz.
Os arquivos a partir de 24-bit/48khz são considerados de áudio de alta definição ou áudio HD e são os mais indicados para audições em Hi Fi, mas existem certas polêmicas sobre este limiar, ou a partir de que valores pode-se considerar de alta qualidade. Eu particularmente procuro sempre arquivos de 24 bits / 96 khz para cima.
Há também arquivos extreme Digital Definição (DXD) disponíveis, que são arquivos de PCM com uma taxa de profundidade de bits e amostragem de 24-bit / 352.8kHz.
Estejam atentos que quando maior a taxa de bits de um arquivo de som digital, maior será o tamanho do arquivo para armazenamento.
O armazenamento digital
Os arquivos PCM podem ser armazenados em formatos compactados ou não. Os formatos mais comuns, os compactados, são divididos em lossless (sem perdas) e lossy (com perdas).
Os arquivos não compactados não oferecem nenhuma modificação nos dados gerados originalmente, ou seja, o arquivo original não é alterado, já os compactados (comprimidos) os dados são alterados de forma a alcançar tamanhos de arquivos menores que os não compactados.
Na compressão sem perda (lossless), todos os dados gerados originalmente são preservados, na compressão com perdas (lossy) os dados originais são alterados ou descartados e haverá perdas das características originais, que não poderão mais ser recuperadas.Um arquivo compactado originalmente com perdas, se for processado, e regravado, as regravações sempre somarão mais perdas e conseqüente menor qualidade do som final. Em teoria, um arquivo lossy reprocessado muitas vezes acabará em um arquivo de silêncio.
Formatos mais comuns de arquivos.
Comprimidos, com perdas
MP3
O formato de arquivo com perdas comprimido mais popular. Amazon, entre muitos outros, usa MP3 como formato para seus arquivos de música (taxa de bits média: 256 kbps).
AAC
Advanced Audio Coding. AAC é um formato de arquivo com perdas comprimido criado para ser o sucessor do MP3 é usado por sites como o iTunes Store para seus downloads de música (taxa de bits: 256kbps).
OGG
OGG Vorbis. O Spotify usa o formato de Vorbis para os seus serviços de streaming e oferecem três níveis de qualidade: 96kbps, 160kbps e 320 kbps.
WMA
Windows Media Áudio (WMA) é o codec nativo do Windows.
Comprimidos, sem perdas
ALAC
Apple Lossless Áudio Codec (ALAC) de propriedade da Apple.
APE
APE é um formato lossless comprimido.
FLAC
Free Lossless Audio Codec (FLAC). O formato de arquivo sem perdas comprimido mais comum para downloads de música de qualidade. FLAC, que é open source, suporta metadados incorporados e normalmente reduz o tamanho do arquivo original descompactado.
Sem compressão, sem perdas
AIFF
AIFF (AIFF). AIFF é o formato de arquivo não compactado proprietário da Apple.
FLAC (não comprimido)
Free Lossless Audio Codec (FLAC).
WAV
Waveform Audio File Format (WAVE ou WAV) desenvolvido pela Microsoft e IBM.
DSD
Direct Stream Digital criado pala Sony e Philips originalmente para SACD (super áudio CD) utilizam modulação de pulso densidade (PDM) de codificação para armazenar sinais analógicos. DSD é um formato de 1-bit com taxas de amostragem de 2.8224 MHz (DSD taxa única) e 5.6448 MHz (DSD taxa dupla).
Existem inúmeros outros tipos de arquivos, uns proprietários outros não, mas a lista é extensa e os citados acima, sendo os mais populares, já representam muito bem as famílias de arquivos de áudio digital.
Bom, é fácil concluir que:
1 – Arquivos digitais comprimidos com perdas têm menor qualidade que arquivos comprimidos sem perdas ou arquivos sem compressão;
2 – Que quanto maior a compressão do arquivo, pior sua qualidade;
3 - Quanto menor a taxa de compressão ou taxa de bits, menor o tamanho do arquivo a ser armazenado;
4 – Quanto maior a taxa de amostragem, maior a profundidade de bits e conseqüente maior taxa de bits, melhor a qualidade do arquivo;
5 – Um arquivo comprimido lossles (sem perdas) pode ser processado, mixado, equalizado, editado e posteriormente gravado sem perdas;
6 – Um arquivo comprimido lossy (com perdas) perde qualidade a cada vez que é processado e posteriormente gravado;
Abaixo ilustro com o conjunto que uso para ouvir música Hi Fi de forma privada ou em deslocamento.
Player de alta resolução Fiio X3, reproduz quase todos os formatos até 24bits/192Khz, fones Sennheiser Momentum e CX300-II.
O formato do arquivo que mais uso, com certa facilidade de se conseguir, é o FLAC 24 bits/96 Khz,